As perdas provocadas pelo recorte excludente da carreira para o desenvolvimento nacional

Nesta quarta-feira (18), às 17h30, o Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge RJ) debate ” Racismo: obstáculo ao progresso tecnológico na história das engenharias”.  Na pauta, o racismo estrutural que barra o acesso de talentos à carreira, que poderiam desenvolver soluções de ponta para problemas importantes para o país. O recorte excludente como fator de restrição ao avanço tecnológico e de elitização da engenharia.

Participam da transmissão, ao vivo, Valdir Zacarias Pimentel, militante do Movimento Negro de Alagoas, diretor de Relações Sindicais e coordenador do Coletivo de Engenheiras e Engenheiros Negros André Rebouças, no Senge SE, de Sergipe, e o engenheiro Indalécio Silva, secretário de Meio Ambiente na CUT-RJ e ex-secretário de Movimentos Populares n PT-RJ. Junto com eles, os diretores do Senge RJ Agamenon Oliveira, professor da Escola Politécnica da UFRJ e pesquisador do Cepel; e o engenheiro eletricista Miguel Sampaio.

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